Acho que não.
Muito embora o domingo tenha sido de vitória dupla.
Não pude acompanhar a parte final da corrida, mas consegui assistir ao momento da misteriosa quebra de Kimi Raikkonen e da chegada de Massa à liderança. Tive de sair e só após na hora do almoço soube do resultado. Alguns, exageradamente afoitos – Alô, Galvão –, começam a se perguntar: pintou um campeão?
A vitória de Massa, não quero ser injusto, me pareceu um misto de muita competência com um pouco de sorte.
No final da tarde, me sento à frente da TV para ver o Palmeiras. Ainda na hora do almoço, a manchete do JT já preconizava: "Com salário atrasado, Palmeiras pega o Vasco". Relevei. O mano Vitor Marques, que certamente estava por trás de um título desses, é curintiano que eu sei...
Em campo, a academia passou longe de algo digno de ser assim chamado. O Vasco praticamente não entrou em campo e foi um típico jogo ruim, de dar “calo no zóio”. Tava quase querendo o Edmundo em campo e um pênalti a favor do Vasco. Uma defesa do Marcos já seria algo algo comemorável... Eis que Alex Mineiro aparece em campo, depois de vários minutos e mexe no placar. O gol do Kleber foi bem mais articulado, mas também não convenceu. O Vasco, como já disse, praticamente não estava em campo. Ainda falta o Palmeiras, um dos cotados para o título, provar a que veio nesse ano.
Se ainda é cedo pra acreditar no Massa, e olha que ele tem talento e força de vontade, que se dirá do meu Verdão? Que a vitória contra o Vasco foi um misto de pouca competência e muita sorte...
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